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sábado, 29 de dezembro de 2012

A Autoridade do Salvador


“Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: 
Toda autoridade me foi dada no céu e na terra.”
Mt 28.18



Jesus morreu, ressuscitou e voltou ao céu. Mas antes de ascender ao céu, deu a grande comissão a seus discípulos, dizendo-lhes que havia recebido toda autoridade no céu e na terra. Toda a criação e todas as criaturas estão debaixo da autoridade de Cristo. Jesus tem poder e autoridade sobre as leis da natureza. O vento e o mar lhe obedecem. Ele chama cada estrela pelo seu nome e, por ser forte em força e grande em poder, nenhuma delas vem a faltar. Jesus tem autoridade sobre os demônios. Ele tem as chaves da morte e do inferno.

Sob a ordem de Jesus, os demônios precisam bater em retirada. Jesus tem autoridade sobre as enfermidades. Basta uma palavra sua e a enfermidade desaparece. Ele purificou os leprosos, levantou os paralíticos e deu vista aos cegos. Mas, Jesus tem, também, autoridade sobre a própria morte. Ele ressuscitou o filho da viúva de Naim, a filha de Jairo e seu amigo Lázaro. Um dia todos os mortos ouvirão a sua voz e sairão de seus túmulos: uns para a ressurreição da vida e outros para a ressurreição do juízo. Na verdade, Jesus tem todo o poder e toda a autoridade no céu e na terra.

Pai, sob o poder da Palavra de Jesus tudo se transforma! O comando do universo está nas mãos dele. Preciso confiar que, mesmo em tempos de guerra, Jesus está no controle. Nele eu oro.


Amanhã às 19:00 horas - Culto de Celebração com Palavra Profética para 2013!!!

Imaturidade


1 REIS 13.1-32
Foi-se, pois, e um leão o encontrou no caminho e o matou; o seu cadáver estava atirado no caminho, e o jumento e o leão, parados junto ao cadáver. (1Rs 13.24.)
Ah, Senhor, eu preciso crescer,
Tanto na graça como no conhecimento.
De ti mais e mais eu quero aprender,
Para não viver segundo o meu pensamento.
Ao assumir o trono de Israel, o reino do norte, o rei Joroboão mandou fazer dois bezerros de ouro e os colocou em Betel, na fronteira sul; e em Dã, ao norte. E falou ao povo: Basta de subirdes a Jerusalém; vês aqui os teus deuses, ó Israel, que te fizeram subir da terra do Egito! (1Rs 12.28.) Sendo assim, trouxe a idolatria para o povo. Isso desagradou ao Senhor, que lhe enviou um profeta de Judá.
A Bíblia o denomina apenas de um homem de Deus. Ele profetizou contra o altar de incenso, perto do qual estava o rei Jeroboão, dizendo:
Altar! Altar! Assim diz o Senhor: Eis que um filho nascerá à casa de Davi… o qual sacrificará os sacerdotes que queimam sobre ti incenso, e ossos humanos se queimarão sobre ti… Eis que o altar se fenderá, e se derramará a sua cinza…
Ao ouvir essa palavra, o rei estendeu a mão ordenando a prisão do profeta. Mas a sua mão ficou ressequida. E o altar fendeu-se e derramou- se a sua cinza. Então Jeroboão pediu ao profeta: Implora o favor do Senhor, teu Deus, e ora por mim. Após a oração, sua mão ficou curada. Jeroboão quis recompensá-lo, oferecendo-lhe um banquete. Mas o Senhor havia dito ao profeta que não se alimentasse ali, e voltasse a Judá por outro caminho.
A notícia desse fato correu rápido. Ali em Betel morava um profeta velho que, ao saber do acontecido, foi atrás do jovem homem de Deus. Encontrou-o a caminho, embaixo de um carvalho. Disse-lhe que viesse em sua companhia, pois um anjo de Deus lhe tinha aparecido e falado para que voltasse à sua casa e comesse pão. Ele acreditou no profeta e foi com ele.
Estando o profeta à mesa, veio a palavra do Senhor, dizendo que, por causa de sua desobediência, ele não seria sepultado nos sepulcros de seus pais. Ao tomar o caminho de volta para Judá, um leão matou o rapaz. Seu corpo ficou estendido no chão, ao lado do leão e do jumento em que montava. E todos se admiraram de ver aquela cena inusitada. O jovem profeta demonstrara imaturidade na sua vida com Deus. Se o Senhor lhe havia dado uma ordem, mesmo que um anjo viesse do céu e falasse ou ensinasse diferente, deveria ser considerado anátema, como nos diz o apóstolo Paulo. (ver Gálatas 1.8.)
Precisamos conhecer a Palavra de Deus e ser submissos à sua vontade. Isso é ser maduro espiritualmente.
PAI, DÁ-ME O DISCERNIMENTO EM MEU VIVER PARA ESTAR SEMPRE FIRMADO EM TI E NA TUA PALAVRA BENDITA. QUE EU TENHA OS MEUS OUVIDOS ATENTOS À TUA VOZ. AMÉM.
Por Ângela Valadão Cintra (Ministério Diante do Trono)

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

A Família do Salvador


“Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, 
José, Judas e Simão? E não vivem aqui entre nós suas irmãs?” 
Mc 6.3



Jesus foi perfeitamente homem sem deixar de ser perfeitamente Deus. Foi em tudo semelhante a nós, exceto no pecado. Foi o filho primogênito de Maria e não seu unigênito. Maria casou-se com José e este não a conheceu até Jesus nascer. Depois, esse casal teve relacionamento normal de marido e mulher. Maria teve outros filhos e filhas: Tiago, José, Judas e Simão. Os irmãos de Jesus só passaram a crer nele depois de sua ressurreição. Mesmo convivendo com ele, não discerniram sua natureza divina. Certa feita, resolveram prendê-lo, pois julgavam que estivesse fora de si.

Depois que Jesus retornou ao céu, Maria e os irmãos de Jesus juntaram-se aos demais discípulos para buscarem a promessa do Pai, o derramamento do Espírito. Então, no dia do Pentecostes, todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar as grandezas de Deus. Tiago tornou-se líder da igreja de Jerusalém e escreveu a epístola de Tiago. Judas escreveu a menor carta do Novo Testamento. A última aparição de Maria no Novo Testamento é encontrada em Atos 1.14. Segundo a tradição, mais tarde ela se mudou para Éfeso, onde morreu.

Senhor Deus, só Jesus, o Deus-homem, me dá esperança em minhas lutas; pois, “naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados”. Em Cristo.

Coragem


1 SAMUEL 14.1-23
… porventura, o Senhor nos ajudará nisto, porque para o Senhor nenhum impedimento há de livrar com muitos ou com poucos. (1Sm 14.6b.)
Coragem, irmãos, avante!
Hoje é dia de batalhar,
É tempo de se levantar:
Preparar o escudo, a espada afiar,
Vestir a armadura, e marchar… marchar…
Erguendo o pendão:
Bandeira tinta de sangue,
Que aos homens oferece perdão,
Mas para o inimigo é condenação!
Vitória! Vitória!
Escreva isto em sua história!
Israel estava na peleja contra os filisteus, mas ainda não tinha um exército bem formado. Os homens convocados por Saul não estavam bem preparados para lutar. Medrosos, se escondiam pelas cavernas e atrás das rochas.
Entretanto Jônatas, filho de Saul, chamou seu escudeiro para uma investida de surpresa no arraial filisteu. Sem falar com seu pai, Jônatas foi até a guarnição do inimigo. Eles estavam em um lugar íngreme, de difícil acesso. Jônatas tinha um sinal combinado, e o contou ao escudeiro: Eis que passaremos àqueles homens e nos daremos a conhecer a eles. Se nos disserem: Parai até que cheguemos a vós outros; então, ficaremos onde estamos e não subiremos a eles. Porém se disserem: Subi a nós; então, subiremos, pois o Senhor no-los entregou nas mãos de Israel.
E assim fizeram. Os filisteus os viram e falaram: Eis que já os hebreus estão saindo dos buracos em que se tinham escondido… Subi até nós, e nós vos daremos uma lição. Esse era o sinal de Deus para eles. Jônatas trepou de gatinhas pela rocha íngreme, e o seu escudeiro o acompanhou. Derrotaram ali os soldados daquela guarnição filistéia. Em um pequeno pedaço de terra (meia jeira) mataram os 20 soldados inimigos. E essa estratégia desarticulou o inimigo, que começou a lutar um contra o outro. E Israel venceu a batalha.
A coragem de Jônatas estava colocada no Senhor. O exército de Saul não tinha armas nem preparo suficiente para lutar contra os filisteus. Mas o Senhor dos Exércitos estava com eles; não havia o que temer.
Coragem, irmão! A vitória da sua vida está garantida por Jesus! É só ouvir o toque da trombeta e, quando o ataque começar, esteja bem pertinho do Senhor, seguindo as suas ordens.
PAI, COMO É BOM SABER QUE A VITÓRIA DO CRISTÃO ESTÁ GARANTIDA. EU ME SUBMETO AO TEU COMANDO PARA A BATALHA. GUIA-ME E REVESTE-ME DE FORÇAS. AMÉM.
Por Ângela Valadão Cintra (Ministério Diante do Trono)

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

A Palavra do Salvador


“... e a Escritura não pode falhar.”
Jo 10.35



A Bíblia é o livro dos livros. Concebido no céu, nascido na terra, inspirado por Deus, escrito pelos homens, pregado pela igreja, odiado pelo inferno, crido pelos fiéis. A Bíblia é o livro mais lido no mundo e o mais perseguido. É o livro que tem se saído vitorioso das fogueiras da intolerância. É a bigorna divina que tem quebrado os martelos dos críticos. Passam-se os céus e a terra, mas a palavra jamais passará. A palavra de Deus é poderosa. Despede chamas de fogo e faz tremer o deserto. Tem vida em si mesma. É o sopro do todo-poderoso Deus. Sempre viva, sempre atual.

Sua veracidade é provada pela sua unidade na diversidade. Há mais de quarenta escritores, de diferentes culturas e línguas, num período de mais de mil e quinhentos anos e não há qualquer contradição ou conflito. Suas centenas de profecias são específicas e concretas e elas se cumpriram literalmente, estão se cumprindo e cumprir-se-ão, porque o autor das Escrituras é o Pai da eternidade, aquele que conhece o fim desde o começo. Deus chama os pecadores à salvação em Cristo por meio da sua palavra. A fé vem pelo ouvir a pregação da palavra. Bendita palavra! Eterna palavra!

Maravilhoso Deus, engrandecido seja o teu nome pelas Sagradas Escrituras, pois por meio delas tu falas conosco. Preciso e 
prometo estar mais apegado à tua Palavra. Em nome de Jesus.

Domingo às 19:00 horas - Culto de Celebração

Covardia


I Reis 22:1-40
Disse o rei de Israel a Josafá: Eu me disfarçarei e entrarei na peleja; tu, porém, traja as tuas vestes. Disfarçou-se, pois, o rei de Israel e entrou na peleja. (1Rs 22.30.)
Um coração honesto, cheio de temor,
Mãos que se estendem para o pobre, cheias de amor,
Pés que se apressam a fazer o bem,
Vida que se consagra, nada para si retém,
Assim quero viver para todo o sempre. Amém.
Josafá, rei de Judá, fora visitar Acabe, rei de Israel. Josafá temia ao Senhor e andava em seus caminhos. O contrário acontecia com Acabe. Nesse encontro, conversaram sobre a cidade de Ramote-Gileade. Acabe disse aos seus servos:Não sabeis que Ramote-Gileade é nossa e hesitamos em tomá-la das mãos do rei da Síria? E perguntou a Josafá: Irás tu comigo à peleja, a Ramote-Gileade? Josafá não consultou ao Senhor seu Deus se deveria ou não fazê-lo, e, movido pelo entusiasmo do momento, falou a Acabe: Serei como tu és, o meu povo como o teu povo, os meus cavalos como os teus cavalos.
Só depois de ter dado a palavra ao rei de Israel é que Josafá se lembrou que deveria consultar ao Senhor. Mas os profetas de Acabe eram pagãos, e falaram de vitória aos exércitos israelitas. E Josafá insistiu que ouvissem um profeta do Senhor. Veio Micaías. Ele falou que Acabe perderia a vida naquela batalha e que um espírito de mentiras iria convencê-lo a guerrear. Micaías foi preso, e os dois reis foram para a guerra.
Então Acabe usou de covardia para com Josafá. Disse-lhe que se vestisse com os trajes reais para a guerra e que ele se disfarçaria como um soldado qualquer. É claro que a intenção de Acabe era levar o inimigo a pensar que o rei de Israel era Josafá, e ele, no anonimato, estaria a salvo da perseguição.
Mas Deus é justo e misericordioso. O rei da Síria dera ordem aos 32 capitães para que buscassem o rei de Israel no meio da peleja. Então, quando viram Josafá, foram para cima dele. E Josafá gritou ao Senhor, e foi salvo. Deixaram de perseguir Josafá. Um homem entesou seu arco, atirou ao acaso e feriu o rei Acabe por entre as juntas da armadura. Ele veio a morrer conforme a palavra profética. Josafá aprendeu a lição: os ímpios querem fazer os justos de “bobos”. Acabe teve um gesto de covardia para com Josafá, mas o Senhor o ajudou e livrou.
Cuidado com as más companhias. Elas não querem o seu bem.
PAI, QUERO ANDAR EM TUA PRESENÇA E EM COMUNHÃO COM OS MEUS IRMÃOS. AJUDA-ME A AMAR AS PESSOAS, E A TER SABEDORIA PARA NÃO ESTAR FAZENDO O QUE NÃO ESTÁ NOS TEUS PLANOS. AMÉM.
Por Ângela Valadão Cintra (Ministério Diante do Trono)

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012


"Estou plenamente certo de que aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus." Filipenses 1:6

 Se durante o dia há fúria e tempestade ao nosso redor, e o inimigo tenta de todas as maneiras nos derrubar, sabemos que estamos seguros em Jesus, e a partir dessa segurança temos a capacidade de reagir. Este é justamente o nosso combate da fé, que pratiquemos o que dizemos crer. Em compensação, só somos capazes disso se, pela manhã, no silêncio, tivermos tido um encontro com o vencedor Jesus Cristo. Em outras palavras: aquele que quer ser vitorioso no dia-a-dia, este deve ter tido um encontro com o Vencedor. Ele dá o querer e também o executar; Ele pode o que nós não podemos pela própria força. "A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza." E quando falhamos, precisamos desanimar? Não! Aquele que confessa ao Senhor suas falhas e sua incapacidade, e se humilha, este pode contar com o perdão que é dado pelo precioso sangue de Jesus. Mas a renúncia é uma astúcia do inimigo, ao qual devemos resistir. Jesus Cristo é o Autor e Consumador da nossa fé, e Ele também há de completar a boa obra que começou em nós.

 Senhor Deus, reconheço que minha total dependência do Senhor, em meios a lutas e dificuldades eu percebo como é grande o Seu amor por mim. Somente o Senhor é capaz de fazer o impossível, certas coisas estão além das minhas forças, mas eu creio, que o Senhor há de completar a boa obra em minha vida. Perdoa se eu tenho duvidado,se em algum momento eu desanimei, e se em algum eu esqueci que nesta caminhada o meu companheiro é Jesus, meu Amigo, meu Salvador, e meu Rei. Eu oro em nome de Jesus. Amém.

Hoje às 20:00 Horas - Culto com Palavra

A Determinação


NEEMIAS 2.11-20
Acabou-se, pois, o muro aos vinte e cinco dias do mês de elul, em cinqüenta e dois dias. (Ne 6.15.)
No findar do dia, venho a ti, Senhor,
Preciso de ti, do teu perdão,
Ó, dá-me a compreensão do coração do meu irmão.
Ensina-me a amar, a perdoar, livrar, soltar
A alma cativa, ferida por setas, lançadas das trevas,
E que detonam o coração.
Ajuda-me a amar, a esquecer, e não adoecer, não morrer
Sem receber o sonho feliz de ser teu igual.
Não deixes o inimigo ter parte comigo.
Mas, como as estrelas que brilham no céu
Aqui seja eu… Tão resplandescente, com luz imanente
Do teu coração.
Que mostre o caminho tão claro, bonito, tão reto e florido
Que aos céus nos conduz.
Que eu seja pequeno, amável, sereno,
Deixando a glória tão só para Jesus.
Faça-me qual luz, ó, doce Jesus!
Neemias era copeiro do rei Artaxerxes, e estava no exílio. Já era tempo de Israel retornar para sua terra. Hanani, irmão de Neemias, dera-lhe notícias de Jerusalém. Contara-lhe que o povo, que lá se encontrava, estava em grande miséria e desprezo. Os muros estavam derrubados, e as portas, queimadas a fogo. Ouvindo isso, Neemias assentou-se, chorou, lamentando. Durante muitos dias, jejuou e orou ao Senhor. Conseguiu a liberação do rei para ir a Jerusalém e promover a reedificação dos muros da cidade. Levou cartas para os governadores da região por onde havia de passar. Também para o encarregado das matas reais levou uma autorização real para que fornecessem madeira para as vigas das portas.
Ao chegar em Jerusalém, Neemias percorreu à noite os muros da cidade. Fortaleceu o povo para a reconstrução. Deu-lhes a direção do que deveria ser feito. Todos estariam trabalhando. Cada um iria reconstruir o muro à frente da sua casa. Ninguém ficaria de fora.
Inimigos tentaram impedir a obra, procurando intimidar com insinuações de zombaria e desânimo. O Senhor, porém, estava com Neemias e seu povo. Houve momentos em que tinham de trabalhar com a espada na mão. Terminaram a reconstrução em um prazo recorde de 52 dias.
Em nossa vida, também temos uma obra grandiosa a fazer. O Senhor promete nos ajudar e nos fortalecer as mãos, dar-nos a vitória sobre os inimigos. Só é preciso “determinação” para completar o que foi iniciado…
PAI, DÁ-ME PERSEVERANÇA EM TRABALHAR NA TUA OBRA. QUE O INIMIGO JAMAIS PREVALEÇA EM MINHA VIDA. AMÉM.
Por Ângela Valadão Cintra (Ministério Diante do Trono)

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Um Gesto de Obediência


2 REIS 5.1-19
Então, desceu e mergulhou no Jordão sete vezes, consoante a palavra do homem de Deus; e a sua carne se tornou como a carne de uma criança, e ficou limpo. (2Rs 5.14.)
Primeiro, obedecer, depois então viver,
A obediência caminha de mãos dadas
Com a fé, que nos foi outorgada.
A obediência rompe pela estrada
Obstáculos, pedras, e não fica nada
Que nos possa impedir de completar nossa jornada.
Naamã era comandante do exército do rei da Síria. Tinha grande prestígio diante de seu senhor. Era herói de guerra, porém, leproso. Em uma investida contra Israel, levara cativa uma menina dos hebreus, e esta ficara como serva de sua esposa. A menina disse que Naamã poderia ser curado por Deus, se fosse até ao seu profeta, em Samaria.
Uma comitiva real foi preparada com uma carta para o rei de Israel: Logo, em chegando a ti esta carta, saberás que eu te enviei Naamã, meu servo, para que o cures da sua lepra. Ao lê-la, o rei rasgou suas vestes e pensou que se tratava de um ardil para a guerra. Eliseu soube do fato e mandou dizer-lhe: Deixa-o vir a mim, e saberá que há [um Deus no céu e] profeta em Israel. E Naamã então recebeu a seguinte ordem: Lava-te sete vezes no Jordão e ficarás limpo da lepra.
O primeiro pensamento de Naamã foi de rejeição à Palavra do Senhor. Ele disse: “Lavar-me no Jordão? Não são, porventura, Abana e Farfar, rios de Damasco, muito melhores do que todas as águas de Isarel? E eu pensei que o profeta sairia, imporia as mãos sobre mim e eu ficaria curado…”
Mas seus oficiais instaram com ele para que obedecesse; afinal estavam ali para isso. E Naamã resolveu obedecer. Desceu e mergulhou sete vezes no rio Jordão. Ao emergir pela sétima vez, sua carne estava restaurada. Que alegria!
Naamã voltou a Eliseu para agradecer, a fim de entregar presentes e testemunhar que a partir daquela data o Deus de Israel seria o seu Deus. Eliseu não aceitou os presentes, mas o comandante levou terra do quintal do profeta para levantar um altar ao Senhor.
O fruto da obediência é cura, alegria e paz. Você tem vivido em obediência ao Senhor?
PAI, QUERO ANDAR EM TUA PRESENÇA FAZENDO SOMENTE AQUILO QUE TE AGRADA. AJUDA-ME A SER OBEDIENTE AO TEU QUERER E DESFRUTAR DA COMUNHÃO BENDITA DO TEU ESPÍRITO SANTO. AMÉM.
Por Ângela Valadão Cintra (Ministério Diante do Trono)

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Um Gesto de Perdão


GÊNESIS 33.1-20
Então, Esaú correu-lhe ao encontro e o abraçou; arrojou-se-lhe ao pescoço e o beijou; e choraram. (Gn 33.4.)
Haja sempre perdão em teu coração,
Perdão para dar a quem te pedir.
Perdão a pedir sejas pronto a cumprir.
Perdoar é soltar, deixar ir,
Perdoar é restaurar
É erguer, levantar.
O que estava caído, depois de erguido,
Recebe de Deus, o perfume dos céus.
Os irmãos gêmeos, Esaú e Jacó, brigavam desde o ventre materno. Quem seria o maior? Qual deles receberia mais amor do pai ou da mãe? Quem iria herdar o patrimônio da família?
Isaque, o pai, detestava briga. Quando cavava um poço, e os filisteus vinham para tomá-lo, ele simplesmente o entregava sem questionar, e procurava abrir outro poço. Mas os seus filhos… Ele não conseguia uni-los em amor. Foram criados separados: Rebeca apegou-se a Jacó, que aprendeu a cozinhar e a cuidar do gado. Isaque apegou-se a Esaú, que aprendeu a caçar. Eram diferentes até no físico: Esaú era peludo, e Jacó, liso. Ocupavam extremos diferentes em temperamento e gostos, mas eram irmãos.
Usando de esperteza, Jacó comprara o direito de primogenitura de Esaú, e também levara a melhor bênção. Então foi jurado de morte pelo irmão. Jacó ficou 20 anos fora, em Harã, terra de sua mãe, onde se casara. Regressava agora com uma grande e bonita família. Mas iria se encontrar com Esaú que jurara matá-lo.
Durante toda a noite, Jacó entrou em oração; e lutou com Deus. E recebeu a maior bênção de sua vida: seu nome e seu caráter foram mudados naquele encontro com Deus. Agora ele se chamava Israel. E já não tinha medo do irmão, mas queria conquistar o coração dele. Enviou-lhe vários presentes enquanto Esaú vinha com 400 guerreiros. Esaú queria guerra, mas Jacó desejava a paz. E, quando um não quer, dois não brigam.
Foi o que aconteceu: Ao se encontrarem, ocorreu o grande gesto de perdão: Esaú correu ao encontro do irmão que estava prostrado com o rosto em terra. E o abraçou, arrojando-se-lhe ao pescoço, e o beijou e choraram. O perdão foi selado. Agora era só desfrutar da comunhão. Perdoe sempre; só há lucro nessa transação.
PAI, COMO É BOM PERDOAR E PEDIR PERDÃO. COMO É BOM VIVERMOS UNIDOS EM FAMÍLIAAJUDA-NOS A TER UM CORAÇÃO PERDOADOR E CHEIO DE COMPAIXÃO. AMÉM.
Por Ângela Valadão Cintra (Ministério Diante do Trono)

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

A Preexistência do Salvador


“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, 
e o Verbo era Deus.”
Jo 1.1



O apóstolo João não fala sobre o nascimento e a infância de Jesus, pois seu propósito é apresentar-nos Jesus como Deus. Se Mateus enfatizou a realeza de Cristo, Marcos apresentou-o como servo e Lucas como o homem perfeito, João nos fala sobre sua divindade. No primeiro versículo de seu evangelho, o apóstolo nos fala sobre três verdades acerca de Jesus. Primeiro, sua eternidade: “No princípio era o Verbo”. Antes de todas as coisas serem criadas Jesus já existia. Na verdade, ele é antes do tempo. Ele é o Pai da eternidade.

Por meio dele todas as coisas foram criadas. Segundo, sua personalidade: “e o Verbo estava com Deus”. Isso significa que antes que houvesse mundo, Jesus já existia em comunhão com o Pai. Estava face a face com o Pai. De fato, ele e o Pai têm a mesma essência. Ele e o Pai são um. Terceiro, sua divindade: “e o Verbo era Deus”. Jesus não é apenas um mestre moral ou um espírito iluminado. Ele é o próprio Deus que se fez carne e habitou entre nós cheio de graça e de verdade. Ele é o caminho para Deus, a porta do céu, o único mediador entre Deus e os homens, por meio de quem temos livre acesso ao trono da graça.

Eu confesso, Senhor, que andei à tua procura de muitas formas. Mas não pude encontrar-te senão unicamente através de Jesus, o elo singular entre nós. Obrigado. No nome de Cristo.



Domingo às 19:00 horas - Culto de Celebração

Um Gesto de Humildade


JOÃO 13.12-20
Ora, se eu sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. (Jo 13.14.)
Tu, Jesus, és para mim,
O espelho em que devo me mirar,
Tua vida deste-a assim,
Para em meu lugar morrer, para me salvar.
Lavaste os pés de homens pecadores,
Para nos dar exemplo de humildade,
Pois isso quero em meu viver fazer,
Para que o mundo creia que é verdade
Que conosco estás em fidelidade.
Aquela era a última noite de Jesus com seus discípulos. Havia tantas coisas para falar a fim de prepará-los para os dias de tristeza, causada pela ausência do Mestre, pela vergonha da cruz e pela perseguição que iriam sofrer. Eles deveriam crer na sua ressurreição. Ele haveria de vencer, e eles deveriam ficar juntos. Quanto à negação de Pedro, o Senhor o confortou dizendo que estava orando por ele. Judas iria traí-lo. Naquela noite, nada seria surpresa para Jesus.
O Mestre não estava pensando em si, nem no sofrimento e na dor que estava prestes a passar. Na sua última Páscoa com os discípulos, ele instituiu a ceia e ensinou a mais linda lição de humildade.
O Senhor tirou a sua capa e se cingiu com uma toalha. Tomou uma bacia, colocou água nela e passou a lavar os pés dos discípulos. Eles é que deveriam lavar os pés de Jesus, e o Mestre é que estava fazendo esse serviço. Era um trabalho para os escravos, não para os rabis. E Jesus explicou que, assim como estava fazendo, todos deveriam fazer o mesmo uns aos outros. O Rei da glória estava fazendo o serviço de um escravo.
Assim é o evangelho. O mundo valoriza as coisas; no reino de Deus são as pessoas que têm valor. O que para o mundo é pequeno, no reino de Deus é grande. E as grandes coisas do mundo não têm valor para Deus.
PAI, DÁ-ME UM CORAÇÃO HUMILDE E RETO PARA CONTIGO. QUE AS MOTIVAÇÕES DA MINHA VIDA SEJAM PARA A TUA GLÓRIA APENAS. QUE EU ESTEJA DISPOSTO A AMAR O MEU IRMÃO COMO O SENHOR ME AMA. AMÉM.
Por Ângela Valadão Cintra (Ministério Diante do Trono)

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

O Brado de Triunfo do Salvador


“Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: 
Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito.”
Jo 19.30



Jesus proferiu sete palavras na cruz. Esta foi a sexta palavra. Foi seu brado de triunfo. Na língua grega, a expressão “está consumado” é apenas uma palavra: Tetélestai. Esse termo tem três significados: primeiro, era usado quando um filho concluía uma tarefa delegada por seu pai. Jesus concluiu a obra da nossa redenção na cruz. Agora estamos quites com a lei de Deus e nele cumprimos toda a justiça de Deus. Segundo, era usado como carimbo sobre a nota promissória paga. Jesus, na cruz, rasgou o escrito de dívida que era contra nós e quitou a nossa dívida.

Não há mais nenhuma condenação para aqueles que estão em Cristo Jesus. Terceiro, era usado como carimbo sobre a escritura registrada de um imóvel, depois da plena quitação, dando ao comprador pleno direito de posse. Pelo sacrifício de Cristo em nosso lugar, temos o céu como herança. Recebemos a vida eterna. Somos herdeiros de Deus e nossa herança é gloriosa e não se extingue. A cruz não foi um patíbulo de fracasso e derrota para Jesus, mas o palco da sua mais esplêndida vitória. Foi na cruz que ele nos abriu um novo e vivo caminho para Deus.

Pai celeste, que grande alegria eu tenho por saber que minha vitória sobre o pecado foi conquistada na cruz! Ali, teu Filho 
triunfou em meu lugar. Louvado sejas. Em nome de Jesus.

Hoje às 20:00 horas - Culto com Palavra -

Um Gesto de Vaidade


DANIEL 4.1-37
…falou o rei e disse: Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com o meu grandioso poder e para a glória da minha majestade? (Dn 4.30.)
Tudo o que eu fizer nesta vida,
Seja grande ou pequeno,
Há de ser para ti, Senhor,
Há de ser para o teu louvor.
Só tu és fiel e bom.
O que somos ou fazemos,
Para que possa sair direito
Precisa do teu toque perfeito.
Nabucodonosor foi um dos maiores conquistadores da Antiguidade. O grande império da Babilônia teve sua era de esplendor e rara beleza. As pessoas vinham de longe para conhecerem uma das sete maravilhas do mundo antigo: os jardins suspensos da Babilônia. Havia progresso, beleza, força; tudo do melhor reunido em seu reino.
Mas o grande problema de Nabucodonosor, assim como o da maioria dos homens influentes, era a vaidade. Julgava-se o mais sábio estrategista e administrador do mundo: ninguém o superava. Quando alguém começa a pensar que é alguma coisa, já começou a cair.
Deus mostrou em sonho para ele o que lhe iria acontecer. Quando a vaidade do rei chegasse ao extremo, lhe seria tirado o reino, e ele agiria como um animal. Sofreria um problema mental que o faria pensar e agir como um quadrúpede herbívoro. Comeria erva, os pêlos do corpo cresceriam como as penas das águias, seria molhado do orvalho do céu, e as suas unhas ficariam como as das águias. Ele viveu tudo isso no dia em que olhou para a cidade e exclamou: Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com o meu grandioso poder e para a glória da minha majestade?
Ele ainda falava essas palavras, quando toda a profecia do sonho se cumpriu. E passaram-se sete anos até que lhe voltasse o entendimento. Então a primeira coisa que Nabucodonosor fez, após retornar ao palácio, foi escrever o seu testemunho para todas as nações e línguas da terra. Encerrou sua narrativa acerca da maior lição que aprendera na vida, dizendo: Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, exalto e glorifico ao Rei do Céu… pode humilhar aos que andam na soberba.
Quando se conhece o Senhor da glória, não há lugar para a vaidade.
PAI, EU QUERO TER UM CORAÇÃO RECONHECEDOR DE TUA GRANDEZA. QUERO, ENQUANTO VIVER, PROCLAMAR E CANTAR A TUA MAJESTADE. SÓ TU ÉS SÁBIO E DIGNO DE GLÓRIA. AMÉM.
Por Ângela Valadão Cintra (Ministério Diante do Trono)

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Presentes ao Salvador


“... prostrando-se o adoraram [...] entregaram-lhe suas ofertas: ouro, incenso e mirra.” 
Mt 2.11



Enquanto o rei Herodes, por medo, é hostil a Jesus e os doutores da lei, tendo a Palavra nas mãos, são indiferentes, os magos fazem longa viagem para o adorar. Abrem seus tesouros e presenteiam a Jesus com ouro, incenso e mirra. Eram presentes apropriados ao Salvador do mundo. Primeiro, porque o ouro destaca a realeza. Jesus é o Rei dos reis e o Senhor dos senhores, diante de quem todo joelho deve se dobrar no céu, na terra e debaixo da terra. Segundo, porque o incenso destaca seu sacerdócio celestial. Jesus é o sacerdote e o sacrifício.

Ele morreu em nosso lugar e ofereceu a si mesmo como sacrifício pelos nossos pecados. Terceiro, porque a mirra destaca seu ministério profético. Jesus é o profeta, a profecia, o mensageiro e o conteúdo da mensagem. Deus falou de muitas maneiras pelos profetas. Agora nos fala pelo seu Filho. Ele é a última palavra de Deus a você. Curve-se também aos pés de Jesus. Reconheça enquanto é tempo que ele é o Rei, o Sacerdote e o Profeta, o único que pode conduzir você a Deus.

Todo-poderoso Deus, não quero mais adiar a total entrega de minha vida a Jesus. Ele é o rei da glória. Prostro-me diante dele em reconhecimento ao senhorio de Cristo. Nele eu oro.

Amanhã às 20:00 horas - Culto com Palavra

Um Gesto de Orgulho


ATOS 12.20-24
No mesmo instante, um anjo do Senhor o feriu, por ele não haver dado glória a Deus; e, comido de vermes, expirou. (At 12.23.)
Sonda-me, ó Deus, meu coração.
Prova e conhece os meus pensamentos,
Passa em revista os meus sentimentos,
E lava-me do que não é teu.
Todo o orgulho ou vaidade, que tolos são.
Mas tão sutis, sentimentos vãos,
Ó, rompe as cadeias, e desfaz as teias
De todo pecado, e também seu fardo.
Que limpo eu possa ser; para ti só vou viver.
Herodes, o Grande, deixou o reino para os três filhos: Arquelau, Felipe e Herodes
Antipas. Eram tão maus e prepotentes quanto o pai. Acontecera uma séria divergência entre os moradores de Tiro e Sidom e o tetrarca Herodes. Eles não queriam que a questão continuasse de pé, pois se abasteciam das terras do rei e precisavam de seus favores. Através de Blato, o camarista do rei, conseguiram uma audiência e pediram reconciliação.
Em um dia programado, Herodes se apresentou a eles, vestido ricamente para impressionar com a aparência. E, assentado no seu trono, falou ao povo de Tiro e Sidom. Eles também queriam impressionar o rei e disseram: É voz de um deus, e não de homem! Foi o bastante para inchar o ego do rei. Mas ele sabia que não há outro deus além do Deus de Israel, e não deu glórias ao Senhor. Então foi ferido pelo anjo do Senhor e morreu comido de vermes. Uma morte vexatória para tanto orgulho.
A Bíblia nos fala que antes da ruína, gaba-se o coração do homem, e diante da honra vai a humildade (Pv 18.12). A gente sempre ganha sendo humilde. Toda a glória pertence ao Senhor. Só ele é digno de receber tributo e louvor. Tudo o que fazemos de bom e de valor aqui na terra é pela misericórdia do Senhor e por seus méritos.
Então tenha atitudes de humildade, sabendo que o orgulho é duramente punido…  Devemos aprender com Jesus, pois ele é manso e humilde de coração; e nele acharemos descanso para a nossa alma.
PAI, DÁ-ME UM CORAÇÃO HUMILDE E BONDOSO. QUE EU POSSA VER QUE SOMENTE TU ÉS DIGNO DE GLÓRIA, DE HONRA E DE LOUVOR. LIVRA-ME DE TODO ORGULHO E VAIDADE; FAZ-ME COMO O MEU MESTRE, JESUS. AMÉM.
Por Ângela Valadão Cintra (Ministério Diante do Trono)

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Um Gesto de Amor


ATOS 3.1-10
Pedro, fitando-o, juntamente com João, disse: Olha para nós. (At 3.4.)
O mundo precisa ver o amor de Deus em nós,
Precisa conhecer o seu tão grande poder,
Precisa contemplar sua graça em nos salvar.
Precisa aceitar seu poder de transformar.
O mundo, sim, vai ver o amor de Deus jorrar,
De dentro do meu coração, aos outros, em profusão.
Pedro e João subiam ao templo para orar às três da tarde. Eles gostavam de fazer isso. Como é bom termos um horário de oração e um companheiro para orar conosco.
Ao chegarem ao templo, estavam trazendo naquele momento um homem coxo de nascença, que era colocado ali para esmolar. Era aquele o seu “ponto de trabalho”. As pessoas que vêm aos templos para orar, geralmente estão mais sensíveis às necessidades dos pobres do que os outros. E o homem pediu-lhes esmola.
Pedro e João olharam para ele. Nesse gesto de amor e compaixão, eles podiam ver o sofrimento daquele homem. Percebiam a rejeição que recebia com olhares de repreensão. O fato de não poder andar e se apoiar sobre os pés o fazia comer ali, rente ao chão. Suas roupas, suas mãos e seus pés nunca ficavam limpos. Seria muito difícil que tivesse se casado e possuísse filhos. Enfim, num olhar fixo e demorado, houve uma transferência de amor e compaixão. E eles lhe disseram:Olha para nós. Talvez esse gesto e essa palavra tenham soado inusitados para o coxo e para o povo que estava entrando no templo. E Pedro disse: Não possuo nem prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou: em nome de Jesus, o Nazareno, anda!
Ao tomá-lo pela mão, imediatamente seus artelhos e pés se endireitaram, e o homem entrou com eles no templo saltando e louvando a Deus. Que alegria advinda de um gesto de amor! O amor sempre traz alegria.
Experimente dar o que você tem e veja o gozo que entrará em seu coração, e que servirá ainda de testemunho para os que estão ao redor.
PAI, AJUDA-ME A TER UM CORAÇÃO MAIS AMOROSO. QUE EU POSSA AMAR COMO JESUS NOS ENSINOU; ASSIM COMO ELE NOS AMOU. EU TENHO AINDA MUITO O QUE APRENDER COM JESUS. QUE O TEU ESPÍRITO SANTO ME ENSINE. AMÉM.
Por Ângela Valadão Cintra (Ministério Diante do Trono)