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segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

A Oração é um Dever

“Quanto a mim, longe de mim que eu peque contra o Senhor, deixando de orar por vós...”
1Sm 12.23

Samuel foi o maior profeta, sacerdote e juiz de sua geração. Foi levantado por Deus num tempo de decadência do sacerdócio e de negligência espiritual do povo. Seu nascimento foi um milagre, sua vida foi um portento, seu exemplo foi notório. Durante seu longo ministério não extorquiu o povo nem pecou contra Deus deixando de orar pelo povo.

Agora, Samuel está fazendo um balanço de seu ministério, uma prestação de contas ao povo. A velhice chegou. É hora de sair de cena. Não pode mais continuar à frente dessa grande obra. Antes de fechar as cortinas de sua vasta obra, afirma que sempre manteve inegociável o compromisso de ser um intercessor. Samuel era um profeta de Deus que ensinava ao povo os preceitos divinos. Mas, também, era um intercessor que colocava as causas do povo no altar de Deus.

O líder espiritual não apenas fala ao povo da parte de Deus, pela pregação, mas, também, fala a Deus em favor do povo, pela oração. A oração intercessória não é apenas um privilégio; é, sobretudo, um dever. Deixar de orar é um pecado, não só contra o povo, mas, principalmente, contra Deus, pois aprouve a Deus agir por meio da oração. Quando oramos unimos a fraqueza humana à onipotência divina. Quando oramos conectamos o altar da terra com o trono do céu!

Referência para leitura: 1 Samuel 12.1-25


Hoje às 20h - Oração

Oração e Cura

“E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecado, ser-lhe-ão perdoados”
Tg 5.15

Um cristão maduro é aquele que tem uma vida plena de oração diante das lutas da vida. Em vez de ficar amargurado e desanimado, ele coloca a sua causa diante de Deus em oração. Por ser uma carta prática, Tiago começa e termina sua epístola com oração. Desperdiçamos tempo e energia quando tentamos viver a vida sem oração. Lutero dizia que se ele não orasse duas horas por dia, não conseguiria fazer nada bem feito o restante do dia.

Neste último capítulo de sua carta, Tiago encoraja-nos a orar, descrevendo quatro situações em que Deus responde as nossas orações. Devemos orar pelos que passam por sofrimentos (Tg 5.13). Devemos orar pelos doentes (Tg 5.14-16). Devemos orar pela nação (Tg 5.17,18). Devemos orar pelos desviados (Tg 5.19,20). O texto acima conecta a oração com a cura. A oração da fé é aquela oração confiante de que o Senhor é poderoso para levantar o enfermo. E, se a enfermidade está relacionada a algum pecado específico, em havendo arrependimento e confissão, Deus é poderoso para perdoar.

Sendo assim, Deus realiza duas obras que são de sua exclusiva competência: curar e perdoar. E Deus faz isso por meio da oração da fé. O poder não está na oração, mas no Deus que responde às orações. Deus ainda opera maravilhas através da oração!

Referência para leitura: Tiago 5.13-18

Hoje às 20h - Oração

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Volta às Aula....


O Poder Através da Oração

“Isaque orou ao Senhor por sua mulher, porque ela era estéril; e o Senhor lhe ouviu as orações, e Rebeca, sua mulher, concebeu”
Gn 25.21

Isaque, filho de Abraão, casou-se com quarenta anos. Rebeca, sua mulher, era estéril e ele orou por ela vinte anos. Rebeca foi curada em resposta à oração de seu marido e deu à luz a seus filhos gêmeos Esaú e Jacó. A oração de Isaque nos ensina algumas lições.

Primeiro, não há causa perdida quando a colocamos nas mãos de Deus. Não há doença incurável para Deus. Ele reverte situações improváveis em resposta às orações. Deus faz com que a mulher estéril seja alegre mãe de filhos, em resposta às orações. Nada é impossível para Deus e, por isso, nada é impossível para aqueles que oram confiadamente ao Deus dos impossíveis. Segundo, a vitória na oração exige perseverança. Isaque orou durante vinte anos até ver sua oração respondida. Ele não desanimou no meio do caminho. Não desistiu de insistir com Deus e de pleitear sua causa diante de Deus. A perseverança é um componente fundamental da oração vitoriosa.

Terceiro, a oração precisa ser específica. Isaque orou por uma causa definida. As generalidades são a morte da oração. Você tem orado como Isaque? Você crê que Deus responde às orações? Tem perseverado na oração até ver um sinal do favor de Deus? É tempo de orar! É tempo de experimentar o poder de Deus através da oração!

Referência para leitura: Gênesis 25.19-26



Domingo às 19 horas - Culto de Celebração
Segunda Feira às 20 horas - Oração

Oração como Arma de Guerra

“Com toda oração e súplica, orando em todo o tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica...”
Ef 6.18

O apóstolo Paulo conclui sua carta aos Efésios falando sobre uma guerra sem trégua e, que todos os filhos de Deus estão nesse campo de batalha. Nossa luta não é contra pessoas. Nosso adversário é o diabo e suas hostes. São seres malignos e assassinos que nos espreitam, colocando ciladas em nosso caminho. Esse terrível inimigo age por pressão e, mesmo quando é derrotado num front, busca novas ocasiões, usando novas estratégias para nos atacar.

Não podemos enfrentar essa guerra de peito aberto e cara limpa. Precisamos ser revestidos de toda a armadura de Deus. Precisamos ser fortalecidos com poder. Nossas armas não podem ser carnais. Precisam ser armas espirituais, poderosas em Deus, para anular sofismas e destruir fortalezas. Depois de estarmos equipados com armas de defesa e ataque, precisamos entrar nessa peleja com toda oração e súplica, orando em todo o tempo no Espírito.

Oração é estratégia de guerra. Oração é reconhecer nossa limitação e buscar a força do Onipotente. Orar é acionar o braço do Todo-poderoso Deus, que frustra os ardis do adversário e desbarata o inimigo. Precisamos orar por nós e também por todos os santos. Nessa guerra avançamos mais rápido e conquistamos vitórias mais consagradoras quando caminhamos de joelhos!

Referência para leitura: Efésios 6.10-20


Domingo às 19 horas - Culto de Celebração
Segunda às 20 horas - Oração


quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Oração Incessante



“Pedro, pois, estava guardado no cárcere; mas havia oração incessante a Deus por parte da igreja a favor dele”
At 12.5

Os apóstolos aprenderam a orar com Jesus e a igreja primitiva aprendeu a orar com os apóstolos. Eles eram homens de oração. Nos momentos de aflição, recorriam a Deus. Diante de causas impossíveis, oravam a Deus. Tinham plena convicção de que os céus governam a terra e o braço do onipotente Deus reverte situações humanamente improváveis. Herodes Agripa I já havia ordenado a morte do apóstolo Tiago, irmão de João. Pedro estava preso, num cárcere de segurança máxima, aguardando o final da festa para ser executado.

Isso agradava as autoridades judaicas, que por ciúmes, engrossavam as fileiras dos perseguidores da igreja. Não havia qualquer possibilidade de reversão dessa situação. Não havia qualquer influência política favorável à soltura de Pedro. A igreja não tinha qualquer outro recurso disponível senão a oração. Mesmo diante de um cenário tão hostil, a igreja incessantemente orou a Deus.

Então, Deus enviou um anjo à prisão, e apesar de uma escolta tão fortemente armada, Pedro foi arrancado da prisão de segurança máxima, deixando os inimigos confusos e a igreja perplexa diante de tão extraordinário milagre. Deus ouve as orações do seu povo. Ele reverte situações humanamente impossíveis em resposta às orações do seu povo. Que Deus desperte o seu coração para orar!

Referência para leitura: Atos 12.1-25


Domingo às 19 horas - Culto de Celebração

sábado, 21 de janeiro de 2017

Oração e Vigilância

Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca”
Mc 14.38

A hora de Jesus ser entregue nas mãos dos pecadores para ser preso, julgado, condenado e crucificado havia chegado. Jesus alertou a seus discípulos que eles se escandalizariam com ele e fugiriam. Pedro, porém, prometeu a Jesus que, ainda que todos o abandonassem, ele jamais o faria. Dispôs-se a ir com Jesus para a prisão e se necessário para a própria morte. Ao chegarem no Getsêmani, Jesus deixa oito de seus discípulos para trás e chama Pedro, Thiago e João para avançarem um pouco mais rumo ao interior do jardim.

Nesse momento, Jesus abre seu coração para eles e diz que sua alma está profundamente triste até à morte. Concita-os a orar. Jesus avança um pouco mais e dobra-se com o rosto em terra e com profusas lágrimas, ora em grande agonia, dizendo: “Pai, se possível passe de mim este cálice, mas seja feita a tua vontade e não a minha”.

Ao voltar para seus discípulos, eles estavam dormindo. Então, Jesus acorda a Pedro e lhe diz: “Pedro, nem uma hora pudeste vigiar comigo? Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca”. Porque Pedro não orou nem vigiou, dormiu no fragor da maior batalha, reagiu com violência, mas em seguida negou a Jesus covardemente. Oh, que Deus nos ajude a orar e a vigiar!

Referência para leitura: Marcos 14.32-42


Amanhã às 19h - Culto de Celebração